terça-feira, 9 de junho de 2009
Emily Bear
Emily Bear, a garotinha do vídeo, tem seis anos e todas as músicas tocadas são suas próprias composições.
Algumas pessoas tem essa estranha mania de criticar o que é genial. Como se o talento e capacidade fora do comum de outros fossem os espelhos que revelam sua mediocridade. É exatamente essa genialidade que me faz gostar de viver. São os chiaroscuros de Rembrandt, a perspectiva de Brunelleschi, a serenidade de Wagner, a voluptuosidade de Dali que me encantam, mas acima de tudo, são as Emilies Bears as que mais admiro. Elas fazem a arte parecer mais humana, mais pessoal, mais íntima. Arte ingênua, inocente, arte pela arte, enfim.
"It comes from my heart, I guess" (Emily Bears)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
hey...
vi essa garotinha tocando no the Ellen Degeneres Show, ela apavora mesmo. e é uma graça, ao contrario da menina pastora (rs) e possivel ver honestidade nela e em seu talento...
qto a vagner precido discordar de vc quanto à serenidade dele, considero suas musicas quase que agressivas e se pensarmos a relaçao dele com a tonalidade e ritmo as musicas dele sao realmente nao serenas, mas para se ouvir no carro viajando relamente nao há igual. talvez aquele cd musicas para acampamento da legiao urbana chegue perto (mais risos)
Bjos
e boa semana
hehehehe... se é para falar de serenidade, que seja A Tempestade, então. =)
Mas continuo achando Wagner sereno, hehe
principalmente nas peças mais conhecidas (Tristan und Isolde, Parsifal...)
vlw pelos comentários
Lindas as músicas dela.
Postar um comentário